PORQUE OS PROCEDIMENTOS DA MEDICINA TRADICIONAL TEM FALHADO COM VOCÊ?

Compressas frias ou mornas, anti-flamatórios, talas, fisioterapia, terapia ocupacional....

... são os procedimentos usuais e ditos conservadores para tratar a Síndrome do Túnel do Carpo.

Agora, por serem métodos que nem sempre oferecem uma resposta satisfatória somos levados a acreditar que não há cura para a tendinite. E essa é uma falsa crença.

As dificuldades para não se conseguir bons resultados nesses tratamentos estão atreladas, a meu ver, a três importantes motivos. São eles:

1. Não envolver a pessoa que está com dor no processo de transformação de uma maneira mais ativa, consciente, percebendo as mudanças que ocorrem em seu corpo.

2. Trabalhar ou atuar apenas no local da dor. A dor local proporciona tensões em outras áreas, colaborando para piorar a dor e o formigamento local, além de proporcionar irritação e mau humor. Esse estado emocional também faz aumentar a contração muscular, acarretando aumento da dor.

3. Boa parte desses procedimentos não transforma o corpo para evitar que novas dores ou lesões ocorram no futuro.

O pior de tudo isso é que quando as dores, formigamentos, fraquezas e limitações nos movimentos já estão beirando o insuportável, e nenhum dos procedimentos anteriores resolveu…

… só resta apelar para procedimentos mais invasivos, como a cirurgia.


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Cirurgia

O grau máximo do desespero acontece quando a cirurgia parece ser a última esperança.

Pois, por mais simples que possa parecer, qualquer cirurgia pode ser um procedimento arriscado.

A cirurgia para a Síndrome do Túnel do Carpo é realizada para a descompressão e reparação das fibras do nervo mediano (responsável pela inervação do polegar até a metade do quarto dedo da mão).

O túnel do carpo é um canal que tem em média 3 cm de largura, formado pelos ossos do punho e é por onde passa os tendões que fixam os músculos que realizam o movimento de flexão dos dedos.

E é também por onde passa o nervo mediano.




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E sobre o nervo mediano existe o retináculo (capa), que é uma bainha que o reveste e o protege. A cirurgia é realizada por meio de um corte nessa bainha.

Acontece que o que poderia ser a salvação para os casos mais graves de Síndrome do Túnel do Carpo nem sempre os resultados são favoráveis.

Existem concordância de vários profissionais médicos que a cirurgia não resolve o problema para todas as pessoas.

Há casos, que após a liberação de espaço no túnel do carpo pode haver a formação de cicatriz e aderência do nervo mediano...

... podendo deixar a pessoa num quadro pior ao anterior da cirurgia.

Quando esses casos não dão certo, muitas vezes se propõem uma nova indicação de cirurgia com tecidos do corpo (fáscia, gordura ou musculo) ...

... para serem utilizados como retalho para proteger uma nova compressão.

Porém, há relatos de pessoas que fizeram 3 cirurgias, sem o resultado satisfatório.

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Além disso, em estudo cientifico realizado em 2011 e publicado na Revista Brasileira de Anestesiologia ...

.... aponta que numa amostra de 301 casos de pessoas que passaram por esta cirurgia 8, 3 % das pessoas tiveram a chamada Síndrome Dolorosa Complexa Regional (SDCR)...

... que até pouco tempo era conhecida como Distrofia Simpático Reflexa...

... que nada mais é que um conjunto de sintomas e dor intensa em forma de queimação, que pode iniciar numa parte do corpo e depois se propagar para outras partes.

Assim, a possibilidade de voltar os sintomas é real, conforme registros na literatura médica.

IMPORTÂNCIA DOS PROCEDIMENTOS NÃO INVASIVOS E QUE TRANSFORMAM O CORPO

Existem 4 classificações para as Síndromes do Túneo do Carpo: leve, moderada, grave ou gravíssima.

Outro dia escutei de um renomado cirurgião de mão que a operação para a Síndrome do Túnel do Carpo só é indicada após a esgotar os recursos da fisioterapia e da terapia ocupacional.

Em geral espera-se que após 8 semanas de tentativa de fisioterapia e não houver resultados a pessoa é indicada para cirurgia....

Mas espere!

Para qual fisioterapia estão falando?

A que inclui aquela parte do corpo que mencionei anteriormente?

Não! Seguramente os médicos não estão falando disso.

Um tratamento eficaz para a Síndrome do Túnel do Carpo tem que combater a CAUSA da sua dor, ao invés de tentar mascarar ou diminuir apenas os sintomas.

Você não tem culpa de não saber isso, pois essa informação não é propagada pela grande maioria dos profissionais de saúde.

Eu não tenho dúvida que eles têm a melhor das intenções.

O problema é que eles não foram ensinados a enxergar o paciente como um indivíduo completo…

… e não apenas como um número no prontuário médico, ou a foto de um membro com problema no raio-X.

Mas você não precisa ficar aflito.

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A BOA NOTÍCIA É QUE EXISTE SIM UM CAMINHO EFICAZ, SIMPLES E TOTALMENTE NATURAL PARA COMBATER DIRETAMENTE AS CAUSAS DA SUA SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO

E te devolver sua vida normal sem dor e livre de limitações.

Você pode começar hoje mesmo, no conforto da sua casa.

Antes de te mostrar o que você precisa fazer, deixa eu me apresentar melhor e te contar como eu descobri este método e porque ele funciona.

Meu nome é Wilson Garves, e sou terapeuta ocupacional e professor credenciado pela School For Self-Healing.

Na década de 90 participei de um núcleo de pesquisa do Departamento de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

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Foi nesta época que conheci o método revolucionário de autocura que você terá agora a oportunidade de experimentar.

Até pouco tempo utilizava esse método a um grupo restrito de pacientes que tratei por quase 30 anos em meu consultório.

Pacientes como estes:

“Quando eu sigo os exercícios certinhos, dá um alívio muito grande”

-- Estela

“Eu não conseguia achar uma solução, uma posição confortável. Wilson me salvou, Deus abençoe”

-- Célia Nogueira

“Melhorou minha vida e a relação com as pessoas que me rodeiam. Me sinto melhor, mais completa e mais feliz!”

-- Maria Fernanda



PACIENTE COMO:

Heloisa

Estela

Gloria

Você vai entender porque me tornei um apaixonado por esse método simples de autocura corporal que integra movimentos, respiração, corpo e a mente.



Pessoas com os mais variados tipos e gravidade de dores crônicas, se libertando da dor e eliminando os sintomas do estresse.


Apesar de levantar a bandeira da autocura em revista, entrevistas, artigos científicos, livros e cursos de formação para outros terapeutas há tantos anos….



...a cada dia que passa eu sentia que tinha o dever de levar esse método para mais pessoas.


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Este método eficiente e revolucionário é chamado Self-Healing (que em português significa autocura).

Ele foi criado pelo ucraniano Meir Schneider, respeitado PhD, terapeuta e educador.

Meir nasceu com Catarata e Glaucoma gravíssimos.

Desenganado pelos médicos e inconformado com a possibilidade de ficar completamente cego, ele iniciou sua obstinada busca pela cura.

Hoje, o Ph.D. Meir está totalmente recuperado, devido a uma sequência de exercícios visuais e corporais que praticou sozinho, em casa.

Ao fato de ter sido alfabetizado em braile adquiriu uma grande sensibilidade em suas mãos...

... e por onde desenvolveu toques terapêuticos muito específicos, que depois foi integrado com os movimentos que destravam e descomprimem o corpo.

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E desde 1975 o Método Self-Healing vem ajudando milhares de pessoas a se recuperar de doenças consideradas incuráveis pela medicina convencional.

Participei de vários dos seus cursos, palestras e li seus artigos e livros, que inclusive tem tradução para vários idiomas.

E tenho orgulho de ser um dos primeiros discípulos brasileiros do Meir, pois estivemos juntos em parte da minha formação que ocorreu em São Francisco, nos Estados Unidos.




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Mais do que todos os estudos com o meu mestre, a minha plena convicção da eficácia do método se dá a partir da prática.

E agora este método natural de reputação internacional pode ensinar o seu próprio corpo a se curar.

Para ver como, juntos, podemos fazer isso, clique no botão abaixo…